Depois de Genebra, será a cidade belga de Bruxelas a acolher o 31.º Encontro Europeu de Jovens organizado pela comunidade ecuménica de Taizé, que ano após ano junta milhares de pessoas, em oração, na passagem de ano.
O anúncio foi feito pelo prior da Comunidade, Ir. Alois, durante o encontro de Genebra. Este responsável disse ainda que continuarão os encontros de jovens nos outros continentes. “epois da Ásia e da América Latina, iremos no próximo ano a África. De 26 a 30 de Novembro seremos acolhidos no equador, na África de leste, no Quénia, na cidade de Nairobi”, anunciou.
No final do Encontro deste ano, que decorreu na cidade natal do Ir. Roger, fundador da Comunidade de Taizé, o seu sucessor manifestou um “grande reconhecimento” pelo acolhimento prestado a todos os participantes e disse que os 40 mil participantes são chamados a levar para os seus locais de origem “a bondade e a simplicidade”.
“A experiência de uma comunhão além fronteiras, como nestes dias, abre à esperança. Ela conduz-nos mesmo a uma compreensão mais profunda de Deus”, assegurou o Ir. Alois.
Ontem, 31 de Janeiro, foram particularmente lembrados os cristãos do Iraque, que cantaram o Pai Nosso na sua língua litúrgica, o aramaico, que era a língua de Jesus.
O anúncio foi feito pelo prior da Comunidade, Ir. Alois, durante o encontro de Genebra. Este responsável disse ainda que continuarão os encontros de jovens nos outros continentes. “epois da Ásia e da América Latina, iremos no próximo ano a África. De 26 a 30 de Novembro seremos acolhidos no equador, na África de leste, no Quénia, na cidade de Nairobi”, anunciou.
No final do Encontro deste ano, que decorreu na cidade natal do Ir. Roger, fundador da Comunidade de Taizé, o seu sucessor manifestou um “grande reconhecimento” pelo acolhimento prestado a todos os participantes e disse que os 40 mil participantes são chamados a levar para os seus locais de origem “a bondade e a simplicidade”.
“A experiência de uma comunhão além fronteiras, como nestes dias, abre à esperança. Ela conduz-nos mesmo a uma compreensão mais profunda de Deus”, assegurou o Ir. Alois.
Ontem, 31 de Janeiro, foram particularmente lembrados os cristãos do Iraque, que cantaram o Pai Nosso na sua língua litúrgica, o aramaico, que era a língua de Jesus.
fonte: Agência Ecclesia
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